Por Bruna Gabriele
As vendas de canetas da instituição manassés dentro dos coletivos, desperta opiniões controversas
A instituição Manassés tem o objetivo de reabilitar dependentes químicos. A venda de caneta é feita dentro dos transportes coletivos na cidade de Fortaleza. Conforme os depoimentos dos usuários de ônibus existem opiniões diversas sobre o trabalho desenvolvido pela instituição.
Vanessa Lima, auxiliar administrativo das Faculdades Cearenses (FAC) diz: “Acho legal, aparentemente o trabalho é sério. Não me sinto incomodada, pelo contrário, ajudo-os, pois acho o trabalho muito edificador.” Já Raniele Silveira também auxiliar administrativo da FAC acrescenta: “Sempre compro as canetas mesmo sabendo que elas só duram uma semana, mas meu objetivo é ajudar”.
Porém existem pessoas que não conhecem o trabalho da instituição, mas que acreditam no trabalho voluntário, como o estudante de jornalismo Luiz Fernandes que afirma: “Não conheço o trabalho profundamente, mas acredito que se há um trabalho sério tudo é válido”.
Já Marcelo Brito estudante de jornalismo se sente incomodado em suas viagem e afirma: “É um trabalho humilhante, constrangedor, que de certa forma desvaloriza o trabalho feito por essa entidade. O usuário é agredido dentro do coletivo lotado, desconfortável e quase obrigado a permanecer com os objetos vendidos em mãos”.
Segundo a instituição é normal ter essas diversidades de pensamentos em relação ao seu trabalho, mais isso não abala e nem intimidará a continuidade dele.
A instituição Manassés tem o objetivo de reabilitar dependentes químicos. A venda de caneta é feita dentro dos transportes coletivos na cidade de Fortaleza. Conforme os depoimentos dos usuários de ônibus existem opiniões diversas sobre o trabalho desenvolvido pela instituição.
Vanessa Lima, auxiliar administrativo das Faculdades Cearenses (FAC) diz: “Acho legal, aparentemente o trabalho é sério. Não me sinto incomodada, pelo contrário, ajudo-os, pois acho o trabalho muito edificador.” Já Raniele Silveira também auxiliar administrativo da FAC acrescenta: “Sempre compro as canetas mesmo sabendo que elas só duram uma semana, mas meu objetivo é ajudar”.
Porém existem pessoas que não conhecem o trabalho da instituição, mas que acreditam no trabalho voluntário, como o estudante de jornalismo Luiz Fernandes que afirma: “Não conheço o trabalho profundamente, mas acredito que se há um trabalho sério tudo é válido”.
Já Marcelo Brito estudante de jornalismo se sente incomodado em suas viagem e afirma: “É um trabalho humilhante, constrangedor, que de certa forma desvaloriza o trabalho feito por essa entidade. O usuário é agredido dentro do coletivo lotado, desconfortável e quase obrigado a permanecer com os objetos vendidos em mãos”.
Segundo a instituição é normal ter essas diversidades de pensamentos em relação ao seu trabalho, mais isso não abala e nem intimidará a continuidade dele.
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